Silvia Rêgo: Embaixadora Planetária, Terapeuta Holística, Ufologa, Astronoma Técnica e Consultora Espiritual.
Lemúria
Lemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A ideia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas.
A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida? Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações.
A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida? Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações.
Para alguns, este país Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros, seria parte de um supercontinente formado, em bloco, pela Sulamérica, África, o Indico, a península Índia, Austrália e Polinésia, ao qual se denominou caprichosamente Gondwana.
No que parecem estar de acordo todos, é em que uma cultura superior floresceu na terra desde há 100.000 anos até há 25.000, ainda que alguns a estendam até os 12.000, incluindo a Atlântida como pertencente à mesma.
As Tábuas Naacal
Poucas notícias se tinham deste continente perdido até finais do século passado. Um militar britânico, J. Churchward, disse que um sacerdote hindú lhe ensinou uma língua, a nagamaia, morta desde há milhares de anos, e posteriormente lhe mostrou algumas tábuas nas quais se falava da criação do mundo e da primeira colonização da terra, levada a cabo pelos habitantes de Mu, chamados uigures. Nelas se descreve uma religião de tipo monoteísta, que parece ser o modelo em que foram baseadas as demais.
O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.
O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.
As histórias de J. Churchward não pareceram ser acolhidas com excessivo entusiasmo pelos cientistas da época. Mas logo apareceram novos dados em que apoiar esta suposta coluna fundamental na qual se baseariam, direta ou indiretamente, todas as culturas que no mundo aconteceram.
Os Lémures
Já o cientista Slater, em meados do século passado, havia ficado estupefado ao descobrir que um grupo de primatas, os lêmures, habitavam tanto em Madagascar como na Malásia. Dado que era impossível que estes monos tivessem atravessado o oceano indico a nado, se fazia obrigado a pensar que, em algum momento indeterminado da história, ambas as regiões haviam estado unidas. Foram muitos aqueles que a partir desta teoria, rebatizaram a Mu com o nome de Lemúria, em honra destes animais tão viajantes. Darwin sentiu-se ditoso de saber que o berço do mundo levava nome de macaco.
Semelhança de Culturas
Por outra parte, sempre havia assombrado o paralelismo existente entre as culturas mais az-teca, por um lado, e as do Egito e Mesopotamia, por outro. Havia algo de comum em todas elas? Evidentemente uma série de sinais externos assim o fazia pensar, como indicando que todos eram provenientes de um crisol comum. A esta mesma conclusão chegou o cientista norte-americano Willian Niven que encontrou em Ahuizoctla, México, por volta de 1921, nada menos que 2.500 tábuas de terra cozida, que respousam no Museu Smithsonian e no Instituto Carnegie de Washington, e que tinham a particularidade de não ter nenhum traço comum nas diversas escritas pré-colombianas.
O descobrimento foi realizado sob um altar de sacrifícios, como dando a entender o valor da relíquia sagrada que possuíam. Foi o próprio Churchward, verdadeira figura estrelar de tudo quanto toque acerca do desaparecido continente de Mu, quem decifrou o significado achado de W. Niven. Segundo ele, estavam escritas na mesma língua que as Naacal, ainda que os sinais de muitas delas pareciam estar talhados por mãos muito inexperientes.
Se falava de conhecimentos incrivelmente avançados sobre as forças cósmicas. Também se falava de uma geração das dez tribos primitivas que povoaram Mu e que deram origem a todos os povos e raças. De como se internaram no mar e se estabeleceram em outras terras, o que explicaria o porque os habitantes do Nilo dizem vir do leste ou do oeste segundo sejam da bacia alta ou baixa.
Parece haver alusões à Atlântida, desde a que por sua vez empreenderam! novas colonizações pela África, Europa e América. Inclusive se dá a entender que os habitantes desta nação fundaram Atenas e que uma de suas rainhas, Moo, é a modelo da esfinge de Gize, a quem estaria dedicada como tributo por ter visitado as colônias egípcias em uma de suas viagens. O que não cabe dúvida o teor das interpretações sobre o conteúdo de ambos os grupos de tábuas, é que Mu era a mãe pátria dos primeiros colonizadores da terra.
O descobrimento foi realizado sob um altar de sacrifícios, como dando a entender o valor da relíquia sagrada que possuíam. Foi o próprio Churchward, verdadeira figura estrelar de tudo quanto toque acerca do desaparecido continente de Mu, quem decifrou o significado achado de W. Niven. Segundo ele, estavam escritas na mesma língua que as Naacal, ainda que os sinais de muitas delas pareciam estar talhados por mãos muito inexperientes.
Se falava de conhecimentos incrivelmente avançados sobre as forças cósmicas. Também se falava de uma geração das dez tribos primitivas que povoaram Mu e que deram origem a todos os povos e raças. De como se internaram no mar e se estabeleceram em outras terras, o que explicaria o porque os habitantes do Nilo dizem vir do leste ou do oeste segundo sejam da bacia alta ou baixa.
Parece haver alusões à Atlântida, desde a que por sua vez empreenderam! novas colonizações pela África, Europa e América. Inclusive se dá a entender que os habitantes desta nação fundaram Atenas e que uma de suas rainhas, Moo, é a modelo da esfinge de Gize, a quem estaria dedicada como tributo por ter visitado as colônias egípcias em uma de suas viagens. O que não cabe dúvida o teor das interpretações sobre o conteúdo de ambos os grupos de tábuas, é que Mu era a mãe pátria dos primeiros colonizadores da terra.
Os códigos Maias
Algo parecido pretendem inferir os aficionados ao tema,de sendo códigos maias escritos há uns 3.500 anos. O primeiro deles, chamado Manuscrito Troano, em honra de seu proprietário Dom Juan Tro e Ortelano, professor da Universidade de Madri, e que atualmente está depositado no Museu Britânico de Londres, fala de um país cuja existência se remonta a mesma margem dos tempos. O texto diz; "Depois de ter sido levantado duas vezes, o país de Mu, desapareceu em uma só noite, depois de rebentar por baixo por causa de vulcões subterrâneos.
O continente subiu e baixou repetidas vezes Suas dez nações afundaram com seus 64 milhões de habitantes.
O resto do relato dá a entender que isto ocorreu há muitos anos, antes inclusive de que desaparecesse a Atlântida e de que se produzisse o Dilúvio Universal.
Pouco mais ou menos, o mesmo resulta do Código Cortesiano e outros registros. Por eles sabemos que predominava a raça branca, ainda que já existiam diversas tonalidades de pele, que seus habitantes viajaram por todo o mundo e que foi aniquilado pelos deuses. No Código Cortesiano, escrito por Yucatán e atualmente na Biblioteca Nacional de Madri, se diz:
"Com seu poderoso braço Homem fez que a terra tremesse depois do por do sol, e durante a noite, Mu, o país das colinas, foi submerso".
Balas de há 40.000 anos
Já existia o homem como ser civilizado e possuidor de uma cultura há 100.000 anos? A arqueologia somente descobriu restos humanos muitos primitivos que datam daquela época. Ao mais que se chegou é a estabelecer a existência de um ser ereto que não se sabe se estava aparentado com os primatas que conosco.
Como é possível então que apareçam restos de um cujo esqueleto apresenta claramente um orifício limpo de estrias, que somente pode ter sido causado por uma bala. E guardado como ouro em pó em pano no Museu Paleontológico de Moscou e os cientistas que o examinaram não lhes concedem menos de Mais ainda existe mais. No Museu da História Natural de South Kensington, Londres, pode ser contemplada uma caveira humana, encontrada em Broken Hill(Rodesia), que apresenta outo orifício limpo no meio da frente. Nenhum utensílio pré-histórico poderia tê-lo causado, qualquer um teria estriado o osso, somente a bala de uma arma de fogo poderia deixar um buraco tão cilíndrico.
Este crânio foi analisado de todos os pontos de vista possíveis. Impossível outorgar-lhe menos de 40.000 anos. A melhor explicação seria, então, que passaram pela terra alguns seres que tiveram a suficiente tecnologia como para servir-se de armas de fogo. O seguinte escalão, seriam as armas nucleares, e daí a possibilidade de uma catástrofe mundial, somente existe um passo. Um passo que talvez já foi produzido por partida dupla neste planeta, levando primeiro a Mu e mais tarde a Antártida.
Como é possível então que apareçam restos de um cujo esqueleto apresenta claramente um orifício limpo de estrias, que somente pode ter sido causado por uma bala. E guardado como ouro em pó em pano no Museu Paleontológico de Moscou e os cientistas que o examinaram não lhes concedem menos de Mais ainda existe mais. No Museu da História Natural de South Kensington, Londres, pode ser contemplada uma caveira humana, encontrada em Broken Hill(Rodesia), que apresenta outo orifício limpo no meio da frente. Nenhum utensílio pré-histórico poderia tê-lo causado, qualquer um teria estriado o osso, somente a bala de uma arma de fogo poderia deixar um buraco tão cilíndrico.
Este crânio foi analisado de todos os pontos de vista possíveis. Impossível outorgar-lhe menos de 40.000 anos. A melhor explicação seria, então, que passaram pela terra alguns seres que tiveram a suficiente tecnologia como para servir-se de armas de fogo. O seguinte escalão, seriam as armas nucleares, e daí a possibilidade de uma catástrofe mundial, somente existe um passo. Um passo que talvez já foi produzido por partida dupla neste planeta, levando primeiro a Mu e mais tarde a Antártida.